Sempre fui nostalgica, sempre vivi presa ao passado. Por vezes odiei essa condição, mas esse tipo de coisa não se escolhe.
Eu sou assim, gosto das mesmas músicas. Até começo a gostar de novas, mas as velhas sempre terão seu espaço.
Gosto dos mesmos autores e sou um pouco resistente a ler novos livros pois tenho medo que eles me façam ver que os antigos não eram tao bons assim.
Tenho um carinho enorme por pessoas que já passaram pela minha vida e se pudesse não as deixaria sair nunca dela.
E tenho um carinho maior ainda pelos amores que já me fizeram feliz. Por mais que eles tenham me feito chorar horas a fio, por mais que eu tenha descoberto que eles nunca foram príncipes. Eu os trago comigo. E mesmo, contra minha vontade, ocupam um espaço significativo na prateleira das minhas memórias.
E no dia-a-dia lido bem com isso, lembro as vezes, pode bater saudade, mas eu entendo que a vida segue, e segue da melhor forma.
Mas basta olhar uma foto, um presente para que eu me pegue pensando com seria tê-los aqui ainda. Para começar a pensar como estão, o que estão fazendo agora, se são felizes e se poderíamos ter sido felizes pra sempre.
Eu e minha enorme mania de pensar e acreditar em conto de fadas.
Mas eu não sou uma princesa, eles não são príncipes e nossa história não está escrita em livro algum. Nunca vou saber o fim...
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Que...
“Que a felicidade não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da sorte,
nem do dinheiro. Que ela possa vir com toda simplicidade, de dentro para
fora, de cada um para todos. Que as pessoas saibam falar, calar, e
acima de tudo ouvir. Que tenham amor ou então sintam falta de não tê-lo.
Que tenham ideais e medo de perdê-lo. Que amem ao próximo e respeitem
sua dor. Para que tenhamos certeza de que: Ser feliz sem motivo é a mais
autêntica forma de felicidade.”
CDA
CDA
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